O uso medicinal da argila é antigo.
Ela estava presente na
cosmetologia egípcia.
Babilônios, assírios e
chineses a utilizavam em problemas digestivos.
Avicena, o
"príncipe dos médicos", fala da argila, assim como Homero e Hipócrates,
o "pai da medicina", a usava interna e externamente.
Talvez o pouco uso da
geoterapia se deva à contaminação ambiental, o que restringe o local de coleta
a áreas virgens, longe de plantações (por causa de agrotóxicos) e esgotos.
A argila deve ser
retirada de, no mínimo, um metro de profundidade, peneirada e guardada em
recipiente não metálico. Algumas vezes deve ser exposta ao sol antes do uso.
No cenário moderno da
geoterapia, surge a dolomita, carbonato duplo de cálcio e magnésio, rocha
descoberta pelo geólogo francês Deodat Dolmieu, nos Alpes tiroleses
(1750-1801).
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