Na Islândia, turistas nadam entre placas tectônicas e entram em um vulcão !!!




Reykjavik, a capital da Islândia, parece até uma cidade do interior, dessas com casas de tetos coloridos e pouquíssimos prédios. Seu parlamento fica em uma esquina, em uma residência de paredes brancas, sem muros e nenhum policiamento.
Também é um destino pra lá de excêntrico. Como exemplo, imagine a cena: durante a chamada noite cultural, realizada no mês de agosto, o prefeito da capital convida quem quer que esteja na cidade para tomar sorvete com waffle em sua própria casa. Sério.
No turismo, hotéis, albergues e agências trabalham juntos. Em qualquer um deles, dá para reservar os tours oferecidos nas proximidades. O ideal é guardar no mínimo um dia inteiro para conhecer outros três municípios da região, sempre mantendo Reykjavik como base.
O tradicional Golden Circle, que passa pelo parque nacional de Thingvellir, pelas cataratas de Gullfoss e pelo gêiser Strokkur no vale de Haukadalur, é um passeio considerado essencial. Se puder, alugue um carro para conhecer esse circuito fugindo da leva de turistas.
Placas tectônicas
Deixe para contratar uma agência em casos imprescindíveis, quando não for possível fazer o tour sem ela. É o caso do “snorkeling” (mergulho em que o praticante permanece na superfície da água) na Silfra (120 euros), uma fenda entre as placas tectônicas dos continentes americano e europeu. Localizada no Parque Nacional de Thingvellir, trata-se de um dos raros locais onde a água é tão translúcida e pura que a visibilidade através dela passa dos 100m de distância. A sensação é de estar boiando no ar, mas avistando pedras multicoloridas e algas ao fundo. 

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