Expedições Urbanas sobe o morro para conhecer o Favela Orgânica
Cozinheira ensina famílias a reaproveitarem alimentos, evitando o desperdício
Todos os dias, 40 mil toneladas de alimento são desperdiçadas no Brasil.
De acordo com um estudo da Embrapa, essa quantidade de alimento seria
capaz de alimentar 19 milhões de pessoas. Para diminuir o desperdício, a
cozinheira Regina Tchelly criou, no morro da Babilônia, Rio de Janeiro,
o projeto Favela Orgânica.
Regina cresceu na Paraíba e aprendeu, desde criança, a aproveitar todas as partes dos alimentos. Ao chegar no Rio de Janeiro, ficou abismada com a quantidade de comida que era jogada fora. Então, começou a recolher restos de alimentos em feiras para cozinhá-los. Além de prepará-los, passou a ensinar outras pessoas a também aproveitarem melhor a comida (veja no vídeo ao lado).
Regina.
As oficinas não se restringem ao Morro da Babilônia. Elas também acontecem em hotéis, escolas, restaurantes e casas do Rio de Janeiro e também de outros estados. São abertas para pessoas de todas as idades e têm um custo de inscrição de R$ 60 (por pessoa). A iniciativa deu tão certo, que Regina foi premiada pelo Sebrae.
saber mais:
Regina cresceu na Paraíba e aprendeu, desde criança, a aproveitar todas as partes dos alimentos. Ao chegar no Rio de Janeiro, ficou abismada com a quantidade de comida que era jogada fora. Então, começou a recolher restos de alimentos em feiras para cozinhá-los. Além de prepará-los, passou a ensinar outras pessoas a também aproveitarem melhor a comida (veja no vídeo ao lado).
Regina.
As oficinas não se restringem ao Morro da Babilônia. Elas também acontecem em hotéis, escolas, restaurantes e casas do Rio de Janeiro e também de outros estados. São abertas para pessoas de todas as idades e têm um custo de inscrição de R$ 60 (por pessoa). A iniciativa deu tão certo, que Regina foi premiada pelo Sebrae.
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