A verdade será fundamento da paz, se cada individuo honestamente tomar consciência
não só dos próprios direitos, mas também
dos seus deveres para com os outros.
A justiça edificará
a paz, se cada um respeitar concretamente os direitos alheios e se esforçar
para cumprir plenamente os próprios deveres para com os demais.
O
amor será fermento da paz, se as pessoas sentirem como próprias, as
necessidades dos outros e partilharem com eles o que possuem, a começar pelos valores
do espírito.
Finalmente, a
liberdade alimentará e fará frutificar a paz, se os indivíduos, na escolha
dos meios para alcançá-la, seguirem a razão e assumirem corajosamente a
responsabilidade dos próprios atos.
JOÃO PAULO II
(Dia Mundial da Paz, 2003, conforme JOÃO XXIII, Pacem in Terris)
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