Conheça todos os tipos de alga e a forma correta de consumi-las para trazer benefícios à saúde
Se o iodo estiver em falta, a culinária japonesa
é o lugar certo para repor essas estruturas. No Japão, por ser uma ilha com
áreas de terra muito pequenas, a maior parte dos ingredientes de seu cardápio
vem do mar, como é o caso das algas marinhas, que não é apenas
“comida de peixe”. Os tipos mais conhecidos em terras tupiniquins (e na
culinária também!) são nori, ágar-ágar, clorella
espirulina, entre outras. Mas não corra atrás desses itens e os
consuma sem moderação, porque tanto o excesso quanto a falta do mineral podem
fazer mal à tireoide.O normal é que ele falte em nosso
cardápio, mas, se for consumido em excesso, pode atrapalhar
a tireoide também, trazendo diversas formas de desregulagens.
Alimentos amigos da tireoide
Para entender melhor por que esse mineral é tão importante para a glândula, basta lembrar que os hormônios produzidos por ela, o T3 e o T4, levam o iodo em sua composição.E para não achar que tudo isso é um exagero, observe que entre 59% e 65% do iodo total presente em nosso corpo está concentrado nessa estrutura. Mas, apesar de o mineral ser a estrela das algas quando o assunto é tireoide, outros nutrientes também merecem atenção e destaque. Um deles é o selênio, que contribui para a formação dos hormônios tireoidianos.
Ele também tem poder antioxidante, ou seja, combate os radicais livres, que podem trazer diversos prejuízos à produção da glândula. Já o magnésio, também presente nesse ingrediente, tem sua falta relacionada ao aparecimento de hipertireoidismo, portanto vale consumir mais essa fonte.
Modo de usar: como existem vários tipos de algas, elas podem ser usadas de diversas maneiras. Por exemplo, as algas nori são as mais utilizadas para enrolar sushis e temakis. Já a kombu pode ser cozida com leguminosas e em outros tipos de receitas saborosas.
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