BIOMAGNETISMO PINEAL UM PONTO PARA AJUSTES MAGNETICOS QUE PROMOVEM REJUVENESCIMENTO




Na visão de vida indiana a glândula pineal sempre teve uma importância fundamental para a saúde e para a espiritualidade. No ocidente, porém, é recente o reconhecimento de sua relevância. Até bem pouco tempo – até os anos sessenta – ela era considerada um órgão remanescente da história evolutiva humana, algo assim como o apêndice do intestino, que já teria tido uma função orgânica em outros tempos e que resistia no corpo apenas por inércia.
Em 1953 o Dr Aaron Lerner, um dermatologista norte-americano interessado em novas possibilidades de cura do vitiligo teve a intuição de pesquisar se haveria algum hormônio envolvido no processo de descoloração de pele ocorrido na doença. Ele saiu em procura de literatura científica acerca do assunto e descobriu um artigo de 1917 que falava de uma experiência onde glândulas pineais de bois haviam sido trituradas e lançadas em um tanque cheio de girinos. Relatava o artigo que, após meia-hora, a pele dos girinos havia se tornado transparente, possibilitando enxergar seus corações e intestinos. O artigo não despertou maiores interesses na época e o assunto foi esquecido.
Dr Aaron sentiu haver ali uma pista do que buscava e dedicou seis anos de pesquisa árdua, junto a uma dedicada equipe, até identificar a estrutura molecular de um hormônio totalmente novo e desconhecido, o mais potente hormônio que ele conhecera até então. Dr Lerner batizou o hormônio de ‘melatonina”, uma junção de “mela” e “tonina”, em referência à melanina – uma vez que o hormônio clareava as células que produzem o pigmento melanina – e à serotonina, o neurotransmissor precursor da melatonina.
Nos anos seguintes, Lerner e outros cientistas passaram a investigar o alcance dessa descoberta e, dentre esses novos pesquisadores, destacou-se o Dr Russel Reiter, que dedicou as últimas cinco décadas investigando as funções e aplicações possíveis desse hormônio.

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compartilhado - Jô Queiro

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