Na dietoterapia chinesa, cada sabor tem uma função para o organismo




Para a medicina chinesa, cada alimento tem uma energia, capaz de gerar harmonia e até curar doenças.

Quando se fala em medicina tradicional chinesa, as pessoas logo pensam em acupuntura. Pouca gente sabe que a prática também inclui cuidados com a alimentação. Na dietoterapia chinesa, no entanto, os valores nutricionais saem de cena para dar lugar ao aspecto energético de cada alimento.
"Essa terapia propõe uma reeducação alimentar a partir de uma avaliação energética que leva em conta a rotina, a alimentação e os problemas de saúde que a pessoa apresenta", afirma a terapeuta Andrea Maciel Arantes.

De acordo com a dietoterapia chinesa, cada alimento tem uma energia, capaz de gerar harmonia, desintoxicar e até curar problemas do organismo.

Sabor e temperatura

Além de levar em consideração a direção energética dos alimentos, a dietoterapia chinesa reforça a importância dos sabores, que teriam uma função que vai além do paladar. Eles são divididos em: picante, doce, salgado, amargo e ácido. "Cada um dos cinco sabores provoca uma reação diferente no organismo", diz a terapeuta.

Alimentos picantes, como gengibre, pimenta, alho e agrião, mobilizam a energia do pulmão e provocam a transpiração, além de ajudarem a espantar a tristeza. "Os alimentos naturalmente doces, como mel e beterraba, trazem uma sensação de conforto e harmonização. Contudo, em excesso, podem gerar preguiça", explica Arantes.

Os salgados intensificam a energia dos rins, enquanto o sabor amargo, como o café, é bom para a saúde do coração. Para expelir toxinas, os alimentos ácidos, como abacaxi e limão, são os mais indicados.

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