Estudo
recém-saído do forno - ou seria da panela? - mostra que esse verdadeiro
blockbuster das sessões de cinema concentra mais certos antioxidantes do que
frutas e verduras.
Um punhado de milho, um fiozinho de óleo e uma
panela no fogo... Voilà! Bastam alguns minutos - e muitos "pops" -
para a combinação resultar em massas brancas, pequenas e bem macias. É a famosa
pipoca. Vira e mexe no centro de acaloradas discussões, ela costuma ser acusada
de ser um tanto quanto traiçoeira para a saúde. A presença de gordura e o fato
de nos incentivar a extrapolar nas pitadas de sal estão entre as principais
queixas. No que depender da ciência, entretanto, a má fama está com os dias
contados. É que, se preparada corretamente - não vale apelar para a praticidade da versão de micro-ondas -, ela é uma explosão de benefícios, informação reforçada por um estudo recente da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos. Segundo o time de cientistas, pasme, a pipoca reúne mais certos antioxidantes do que uma porção de frutas e verduras. Ou seja: ela seria uma aliada ardilosa na guerra contra os radicais livres, aquelas moléculas instáveis e perigosas que atacam as células e provocam desastres que vão de envelhecimento precoce a câncer. "
por Thaís Manarini | design Fernanda Didini e Laura Salaberry
Recomendação
de consumo diário 20g ou 1
xícara e meia (chá)
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