Antes
limitado e quase tão nocivo ao organismo quanto ao tumor, o arsenal à
disposição dos oncologistas evoluiu drasticamente e, hoje, provoca menos trauma
aos indivíduos que enfrentam esse mal por Theo Ruprecht | design Pilker |
infográmcos Pilker e Éber Evangelista
A
estratégia para superar esse inimigo mudou nas últimas décadas. Até os anos
1990, os médicos basicamente bombardeavam o câncer com as tradicionais quimio, radio e hormonioterapia ou tentavam extirpá-lo
por meio de cirurgias. Esses tratamentos, embora ainda sejam fundamentais na
batalha, causam baixas expressivas no organismo por atingirem tanto o vilão da
história como o tecido sadio, o que sempre traz complicações. No entanto, com
um conhecimento cada vez maior nesse front, surgiu um conceito inovador: em vez
de golpear o adversário diretamente, por que não tornar as tropas do próprio
corpo mais eficazes contra ele, e apenas ele?
Essa tática inusitada ganhou destaque e avança a passos largos. Prova disso é o aparecimento do ipilimumabe, fármaco já aprovado nos Estados Unidos - e que deve desembarcar no Brasil nos próximos meses - para tratar o melanoma, um tipo extremamente agressivo de tumor de pele. "
Essa tática inusitada ganhou destaque e avança a passos largos. Prova disso é o aparecimento do ipilimumabe, fármaco já aprovado nos Estados Unidos - e que deve desembarcar no Brasil nos próximos meses - para tratar o melanoma, um tipo extremamente agressivo de tumor de pele. "
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