Alívio para as articulações




Dois novos medicamentos prometem mais praticidade e qualidade de vida aos portadores de artrite reumatoideO desconforto começa logo pela manhã, quando algumas partes do corpo parecem travadas. Com o passar das horas, a rigidez diminui, mas as juntas, mais comumente as das mãos, dos pés e dos punhos, continuam inchadas, doloridas e com dificuldade de movimentação. "Esses sintomas se somam à redução do apetite, à perda de peso, ao cansaço e à febre baixa", acrescenta o reumatologista Morton Scheinberg, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. 

Essa é a descrição do dia a dia de quem sofre com artrite reumatoide, doença autoimune sem causa conhecida que afeta cerca de 2 milhões de brasileiros. "Ela é duas vezes mais comum em mulheres entre os 50 e os 70 anos, mas pode se manifestar em ambos os sexos e em qualquer idade", conta Scheinberg. "Se não for controlada de maneira adequada, pode fazer com que o indivíduo tenha dificuldade para realizar tarefas simples, como pentear os cabelos, e levar à deformidade das regiões atingidas", conta a reumatologista Andrea B.V. Lomonte, do Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Felizmente, novas drogas chegam ao mercado para garantir um dia a dia mais confortável para essa gente. 
por Thais Szegö | desig Pilker | ilustrações O.Silva


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