Por meio de cursos e oficinas, projeto gratuito
voltado à terceira idade, na Uerj, mantém a saúde física e mental de quem tem
mais de 60 anos
Universidade
do Estado do Rio de Janeiro, décimo andar do bloco F. Ao fim de um dos
corredores, um letreiro avisa que lá funciona a Universidade Aberta da Terceira
Idade (UnATI.Uerj) desde 1993, um programa gratuito destinado aos idosos cuja
proposta é contribuir para a melhoria dos níveis de saúde física, mental e
social da população com mais de 60 anos. Para isso, além de cuidados
ambulatoriais, muitas atividades: são cerca de 100 oficinas e cursos por ano,
como, informática, dança de salão, ginástica, ioga, fotografia, violão, coral,
história da arte, pilates, web rádio e idiomas.
“A ideia da UnATI não é que seja um clube de velhinhos, mas a radicalização de um projeto preventivo em uma fase muito precoce. Temos que fazer com que as pessoas vivam mais e de forma participativa”, explica o diretor da UnATI.Uerj, Renato Veras, a frisando que cada atividade desenvolvida sempre agrega mais de um benefício aos participantes.
Não é um “clube de velhinhos”, como Veras faz questão de reforçar, mas o clima de descontração impera naquele trecho da Uerj. Idosos de várias idades, classes sociais e níveis de escolaridade convivem como se fizessem parte de um grupo de recreação.
Grande parte dos entrosados velhinhos já frequenta a UnATI há anos – alguns, desde a fundação – e participa de mais de uma oficina ou curso. Lá, não só aprendem uma atividade, mas, também, formam novas amizades e dão sentido para esta fase da vida, comumente associada a doenças, à solidão e à perda da alegria de viver.
“Eu sou uma das alunas pioneiras da UnATI. Quando eu entrei, estava depressiva, tomava tranquilizante há seis anos. Com três meses de UnATI eu larguei o tranquilizante e nunca mais tomei. O serviço da UnATI é vida, é saúde”, conta a baiana Odelita Ramos Vasconcelos, de 82 anos, terceira pessoa a se matricular no projeto, há 18 anos.
O depoimento de Odelita não é um caso isolado. É consenso entre os frequentadores que não há depressão que resista à UnATI.
Mais informações:
Todos os cursos e oficinas da UnATI.Uerj tem a duração de um ano – de março a novembro.
Endereço: Rua São Francisco Xavier, 524 - 10º andar - bloco F - Pavilhão João Lira Filho
Telefones: (21) 2334-0168 / 2334-0604 / 2334-0131 /2334-0168
Site: http://www.unati.uerj.br/
“A ideia da UnATI não é que seja um clube de velhinhos, mas a radicalização de um projeto preventivo em uma fase muito precoce. Temos que fazer com que as pessoas vivam mais e de forma participativa”, explica o diretor da UnATI.Uerj, Renato Veras, a frisando que cada atividade desenvolvida sempre agrega mais de um benefício aos participantes.
Não é um “clube de velhinhos”, como Veras faz questão de reforçar, mas o clima de descontração impera naquele trecho da Uerj. Idosos de várias idades, classes sociais e níveis de escolaridade convivem como se fizessem parte de um grupo de recreação.
Grande parte dos entrosados velhinhos já frequenta a UnATI há anos – alguns, desde a fundação – e participa de mais de uma oficina ou curso. Lá, não só aprendem uma atividade, mas, também, formam novas amizades e dão sentido para esta fase da vida, comumente associada a doenças, à solidão e à perda da alegria de viver.
“Eu sou uma das alunas pioneiras da UnATI. Quando eu entrei, estava depressiva, tomava tranquilizante há seis anos. Com três meses de UnATI eu larguei o tranquilizante e nunca mais tomei. O serviço da UnATI é vida, é saúde”, conta a baiana Odelita Ramos Vasconcelos, de 82 anos, terceira pessoa a se matricular no projeto, há 18 anos.
O depoimento de Odelita não é um caso isolado. É consenso entre os frequentadores que não há depressão que resista à UnATI.
Mais informações:
Todos os cursos e oficinas da UnATI.Uerj tem a duração de um ano – de março a novembro.
Endereço: Rua São Francisco Xavier, 524 - 10º andar - bloco F - Pavilhão João Lira Filho
Telefones: (21) 2334-0168 / 2334-0604 / 2334-0131 /2334-0168
Site: http://www.unati.uerj.br/
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