A Páscoa é uma
festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na
cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua
ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo
mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e
participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos
da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa
judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é
celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o
reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de
passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do
hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua
e os franceses de Pâques.
Nossos amigos de Kidlink nos contaram como se escreve "Feliz
Páscoa" em diferentes idiomas. Assim:
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e
ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como
presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são
notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é
renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!
Vamos ver agora
como surgiu o chocolate...
Quem sabe o que é
"Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento
dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico
dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco
Linneu, em 1753.
Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes
afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era
reservado apenas aos governantes e soldados.
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado,
remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como
moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais
uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É
tradicionalmente um presente recheado de significados.
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