Comida viva emagrece e dá energia

Sementes em processo de germinação e brotos dão origem a um cardápio nutritivo. Projeto em São Paulo ajuda grupo de obesos a mudar hábitos alimentares. Um ritmo diferente transformou a vida e o cardápio de várias pessoas. Todos entraram na dança no Grupo de Estudos e Tratamento do Obeso (Gesto), em São Paulo, e no projeto Terrapia, projeto da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Maria Luíza é idealizadora do Terrapia. "O que temos de tão especial são as sementes germinadas. Porque alimento vivo significa sementes em processo de germinação e brotos. Depois, a culinária acontece da brincadeira com esses ingredientes", esclarece. Dona Maria Ventura já é uma das colaboradoras do projeto. Está 12 quilos mais magra e com as taxas de colesterol, triglicerídeos e glicose bem diferentes do que os exames indicavam anos atrás. "Os triglicerídeos não baixavam nunca. A pressão e o colesterol estavam sempre altos", relata. "Os alimentos são baseados em proteínas, carboidratos, gorduras. E esse conceito nutricional vem sendo questionado por algumas pessoas, como é o caso da turma do alimento vivo. A diferença é olhar sob a ótica da vitalidade dos alimentos. Um alimento que carrega vitalidade satisfaz com mais facilidade", diz Maria Luiza Branco. Leia a matéria na íntegra no site globo.com

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