O que dá o tom avermelhado a muitos frutos é uma substância que faz bem à saúde.
Dietas ricas em antocianina podem prevenir doenças graves, como os males do coração e até o câncer.
De todas as frutas vermelhas já analisadas no laboratório da Universidade de São Paulo (USP), a que apresentou maiores concentração foi a amora silvestre, comum nas regiões mais frias do Brasil. .
As amoras colhidas no jardim têm uma concentração de pigmentos avermelhados maior do que a uva, a acerola e o morango.
Mas será que o organismo humano é capaz de absorver cores tão intensas? Afinal, é essa substância que pode nos livrar do temido processo de envelhecimento das células.
"Mesmo que essa quantidade seja baixa, a atividade biológica é tão elevada que resulta em aumento dessa capacidade antioxidante, que seria benéfica para nós", ressalta Maria Inês, que é doutora em farmácia e bioquímica.
A USP revelou uma característica desconhecida da saborosa amora: ela tem poderes antiinflamatórios. A descoberta foi provada com as cobaias do laboratório.
"As antocianinas da amora silvestre foram administradas por via oral na alimentação dos ratos que foi induzida uma inflamação.
O grupo que tinha antocianina presente na dieta não desenvolveu a inflamação", conta Maria Inês.
Postado por Rachel às 20:46 0 comentários
Marcadores: E bom saber
O que dá o tom avermelhado a muitos frutos é uma substância que faz bem à saúde.
Dietas ricas em antocianina podem prevenir doenças graves, como os males do coração e até o câncer.
De todas as frutas vermelhas já analisadas no laboratório da Universidade de São Paulo (USP), a que apresentou maiores concentração foi a amora silvestre, comum nas regiões mais frias do Brasil. .
As amoras colhidas no jardim têm uma concentração de pigmentos avermelhados maior do que a uva, a acerola e o morango.
Mas será que o organismo humano é capaz de absorver cores tão intensas? Afinal, é essa substância que pode nos livrar do temido processo de envelhecimento das células.
"Mesmo que essa quantidade seja baixa, a atividade biológica é tão elevada que resulta em aumento dessa capacidade antioxidante, que seria benéfica para nós", ressalta Maria Inês, que é doutora em farmácia e bioquímica.
A USP revelou uma característica desconhecida da saborosa amora: ela tem poderes antiinflamatórios. A descoberta foi provada com as cobaias do laboratório.
"As antocianinas da amora silvestre foram administradas por via oral na alimentação dos ratos que foi induzida uma inflamação.
O grupo que tinha antocianina presente na dieta não desenvolveu a inflamação", conta Maria Inês.
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